Abre uma porta
comes onde o sol não me pintou e transformas
em mel todos os líquidos aprisionados
no corpo
do sangue fazes magia
do sémen alegria
entre um dedo e outro
o escuro triângulo abre uma porta
para o templo__________coração
onde te guardo
à entrada está uma uva rubra
comes
o sol nunca a tocou
em mel todos os líquidos aprisionados
no corpo
do sangue fazes magia
do sémen alegria
entre um dedo e outro
o escuro triângulo abre uma porta
para o templo__________coração
onde te guardo
à entrada está uma uva rubra
comes
o sol nunca a tocou
2 Comments:
At 4:50 da manhã,
Paulo Chagas said…
matéria prima dolorosa
a palavra
ou deveremos dizer antes poderosa
neste limbo frenético
onde as ideias dançam
teimosamente
At 7:10 da manhã,
Unknown said…
Quanta leitura nas tuas palavras!
Como se abrisses a porta do templo...
daniel
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