Um Abismo

segunda-feira, setembro 15, 2008

setembro é um ferro quente
sem milagres é
uma arma que a estação guardou
para me rebentar o coração

At 12:54 da tarde, Germano Viana Xavier said…

setembro é um sol partido ao meio, lua nova que não na distante distância. setembro é um mês após o paraíso.

um carinho.
At 1:41 da tarde, maria josé quintela said…

poderosa precisão para uma arma tão incerta!
At 2:10 da tarde, pn said…

mas se os títulos fossem certos eram cronógrafos suiços...

essa cardiopatia é uma estrepitosa exaltação
At 5:14 da manhã, pn said…

Desarmado, pese embora a conotação pugnativa e/ou bélica, parece bem, nos dias de hoje.
Outro tanto com desamado, em tempos corridos não-afectivos.

Porém (ah os porém(s)!)... ambos se m'afiguram de uma indefesa e frágil exposição... é que assim, um coração, está ao sabor das'intempéries', dos ventos sarilheiros, das geadas aurorais, dos furacões índicos, do degelo na antárctica... sei lá eu, sei lá eu... anda por aí tanta (in)constância meteorológica...
nunca mais deixam de abater árvores na Amazónia... só pode!
At 12:09 da tarde, ana salomé said…

mto bom
At 6:24 da manhã, Anónimo said…

setembro...a transição das estações entrre os hemisférios. meu abraço.
At 1:35 da tarde, Tamborim Zim said…

Bang!...Amei