Um Abismo

quinta-feira, outubro 30, 2008

não há mundo
:só a tua festa
as covas genéticas

e este castigo secreto

At 2:18 da manhã, pn said…

a ausência é um exílio.

castus (tornar puro)» castigare (corrigir)
secretus » separado

A separada castidade?

-bom fim semana-
At 2:53 da manhã, antónio davage said…

Luísa,
não há poema
só as brincadeiras entre os castigos
At 1:05 da tarde, OUTONO said…

Obrigado pela visita.

Outono.
At 11:04 da manhã, isabel mendes ferreira said…

tu nunca serás exílio!!!!!

nunca e nunca.

disse.

beijo-te.
At 2:26 da tarde, Heduardo Kiesse said…

presente - aqui!!
em serenidade
At 5:23 da tarde, Ana said…

Castigo seria a ausência das palavras.

Parabéns pela tua ilha. É maravilhosa.
At 8:22 da manhã, mãe de 3 said…

Olá Luísa
como disse alguém: mão há exílio. Mas ao contrário do que disse alguém, depois: o castigo são mesmo as palavras, como todo o poeta sabe desde o início.
Depois, Luísa, dei-lhe livre salão na minha cabeça.
abraço
At 8:26 da manhã, antónio davage said…

Luísa, o comentário assinado cristina é engano, como terá percebido pelo modo a cristina era eu.
abraço
At 10:27 da manhã, Graça Pires said…

Por onde anda esse teu livro "Fogo branco"? E por onde andas?
Um beijo.
At 9:45 da manhã, Nilson Barcelli said…

A ausência, por vezes, é um castigo secreto...

Obrigado pela tua visita (volta mais vezes...).

Estive a ler alguns posts e fiquei a gostar do que escreves e do teu blogue. Voltarei, por isso.

Beijinhos,
At 7:46 da manhã, . said…

a ausência é um abismo.
amei